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Butchs e Femmes ou vice e versa


As mulheres lésbicas são fetichizadas pela sociedade de uma forma que os homens gays não são. Há uma tendência nas pessoas em querer classificar (ou rotular?) os casais de lésbicas em gêneros onde - "Quem é o homem / marido, quem é a mulher / esposa?"; "Quem usa as calças e tem cabelo curto e quem usa vestido e tem cabelo comprido?"

Creio que essa necessidade de estereótipos esta vinculada ao fato de vivermos em uma sociedade patriarcal onde as mulheres gay ou hétero ou bi, tem que ser identificadas pela forma objetiva (e na maioria das vezes errônea) de sua sexualidade pelas nuances de suas indumentárias e cortes de cabelo.


No entanto, pode-se observar que no universo lésbico existe um punhado de preconceitos errôneos, de discriminação e de tabus ainda para serem vencidos. Essa subdivisão em Femmes e Butchs, Ladies e Bofinhos é um exemplo. Afinal somos todas mulheres que gostamos e amamos outras mulheres: somos todas lésbicas!

Você, assim como eu que é lésbica, sabe perfeitamente que se estiver andando pela rua e encontrar com uma butch pelo caminho, com certeza vai ter seu gaydar entrando em estado de alerta: reconhecimento de espécie.


Este super-estilo visto na butchs é uma maneira infalível de dizer a outras mulheres que ela é gay e, algumas pessoas chegam a considerá-las como uma propaganda ambulante da homossexualidade (e daí?).

Porém, hoje, graças a mulheres ousadas de Stonewall, por levarem sua bravura às tesouras, pela difícil tarefa de encontrar roupas e acessórios masculinos que lhe sirvam, romperam muitos bloqueios da sociedade que rejeitava a idéia de mulheres de uma forma masculina, foram elas que deram à cara a tapa e abriram portas a todas nós.


Portanto quando deixarmos de preconceitos no próprio meio, quando nós lésbicas (femmes e butchs) percebermos que todas compartilhamos das muitas atuais desvantagens de sermos o que somos, que nos enquadramos na mesma categoria de MULHERES que AMAM outra MULHER e que somos todas lésbicas, daremos o primeiro passo para conquistarmos nossos direitos, o propósito do movimento LGBT de elevar todos os homossexuais ao status humano completo, com todos os direitos e responsabilidades que implicam, assim como foi em Stonewall.


Grande beijo,

(¯`•.Therê.•´¯)®




Filosofando no Brejo #6

Olá suas LINDAS! Tudo certinho com vocês? Pois é, dei uma sumidinha mas já voltamos a programação normal... Hoje filosofando no brejo 6.


Grande beijo,

(¯`•.Therê.•´¯)®

Carnaval

Carnaval::: um belo feriado prolongado brasileiro, onde cada cidade comemora do seu jeito e de acordo com seus costumes. Nesse período de festejos populares, ocorre da maioria soltar a franga e outras decidirem voltar ao estado de solteirice (com a marca da aliança no dedo), com o intuito de gandaiar com a mulherada e se afogar na cachaça. Já, na quarta-feira de cinzas, após o meio dia, onde esta tudo acabado, retorna-se a vida cotidiana normal: tudo com era antes apenas com alguns sintomas da ressaca dos últimos 5 dias.

Ressalva para o estado da Bahia, onde o carnaval continua mais um pouquinho!

Carnaval Paulista (marchinha)


Carnaval Carioca (marchinha)


Em Salvador


Para alegria geral




Grande beijo,

(¯`•.Therê.•´¯)®


EX-namoradas...


Falar de relacionamentos antigos na grande maioria das vezes ou é chato ou complicado! Quando se pronuncia “EX” muitas sapas defendem a frase que EX boa é EX morta! Já outras consideram que uma passagem só de ida pra Cumbuquitú do Mato esta de bom tamanho.


Porém acho incrível a capacidade dessas criaturas do passado recorrem as festividades de final de ano para levantar da tumba e se fazerem lembrar. 

Visualiza comigo: você finalmente encontra uma pessoa muito 10, estão juntas e felizes e de repente surge uma pentelha das trevas para atormentar a vida das duas.


Na minha opinião uma ‘EX’ retorna (ou pelo menos tenta retornar) a vida de alguém por puro arrependimento. Sabe aquela famosa frase “Só dá valor depois que perde”... pois é! 

Claro que existem casos e casos. Há ‘EX” que retornam por ciúmes, outras por não aceitação do fim do namoro, ou até mesmo pode ser uma obssessiva fora de controle. Nesse caso cuidado! Não se sabe até onde pessoas assim podem chegar.


Mas a questão mesmo é: O que fazer com a EX? 

Eis algumas dicas:


1. Trate-a com cordialidade afinal você não vai querer parecer mal-educada;

2. Procure evitar de estar com sua namorada/mulher nos mesmos lugares onde ela vai estar (essa regra é de ouro principalmente se ela gosta de tomar umas biritas a mais);


3. Quando ela ligar não omita para sua namorada/mulher diga: - A “coisa” ligou te procurando;

4. Se sua namorada/mulher decidir ligar para maiores informações do que se trata, deixe que ligue na sua frente. Assim evita-se que conversem as escondidas e você vai estar a par do babado;

5. NUNCA fique amiguinha da EX e muito menos faça dela sua confidente;

6. Se a criatura esta passando dos limites nada melhor do que conversar com sua namorada/mulher e chegar a um ponto comum de como agirem nessa situação incomoda;

7. Algumas “EX’s” não vão entender o “suma de nossas vidas” por meio pacifico. É preciso que a “dona” da ex se posicione: EX é EX, terminou tá terminado;

8. Em situações mais extremas: Oferece a EX pra Iemanjá ainda dá tempo de mandá-la pras profundezas do mar;


9. Evite bater de frente com ela. Bata nela quando ninguém estiver vendo;

10. E por fim: se sua atual não coloca a EX pra escanteio se torne a nova EX e se joga no brejo!



Grande beijo,


(¯`•.Therê.•´¯)®


PS_ próximo post prometo falar do outro lado da moeda: ser a EX